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Rotas da Vumba

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Bem-vindos à Barragem dos Javalis. A sua finalidade é, hoje em dia, exclusivamente lúdica, não sendo utilizada para rega nos meses de Verão. A Vumba deixou de utilizar a água desta barragem com o objectivo de manter um espelho de água elevado nos meses de Verão e, deste modo, criar uma zona de lazer que tire partido da beleza da paisagem circundante e oferecer uma fonte permanente de água aos animais que habitam na zona.

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Uma das atracções deste local é o coro melódico das rãs, que pode ser ouvido a quilómetros de distância, durante a época de reprodução, na Primavera, ou em dias com elevada humidade; junto ao extremo sul da barragem prolifera uma espécie de flora protegida, o salgueiro; as silvas da encosta poente abrigam várias famílias de coelhos; as árvores que circundam a barragem são poiso frequente dos bandos de corvos que habitam o vale e, se tiver sorte, poderá avistar um dos dois casais de águias que adoptaram a Vumba como a sua casa. O javali também é uma das espécies regularmente avistadas nesta zona. No entanto, é muito raro ver javalis em pleno dia, dado que são animais noctívagos.

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A Barragem Grande encontra-se a 10 minutos.

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O javali reúne-se em grupos matriarcais, normalmente com três a cinco animais, formados pelas fêmeas e suas crias. Os jovens machos de um ano vivem na periferia do grupo. Exceptuando o período do cio, os machos em idade reprodutora são bem mais solitários, mas podem ser vistos acompanhados por um ou mais machos jovens, conhecidos por escudeiros.

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As rãs são reconhecíveis pelo seu chamamento (coaxo). O principal motivo do coaxo é permitir ao macho atrair uma parceira. Algumas espécies têm um chamamento de chuva com base nas indicações de humidade existentes na atmosfera. Muitas espécies têm, também, um chamamento territorial que é usado para afastar outros machos. Finalmente, existe um chamamento de socorro, emitido por algumas rãs quando estão em perigo.

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